quinta-feira, 5 de novembro de 2009

"Quem sou eu"

Não sei eu, não sabes tu.
Sou uma pessoa como as outras, com defeitos e qualidades, posso até ser a única a conhece-los, mas só tu pensas sabe-los avaliar. Vivo num mundo ilusório, onde vejo a realidade e me revolto com isso, mas onde gostava um dia de poder mudar o mundo com uma mão.
Ás vezes ando por ai a pensar que sentido tem esta vida, que prazer nos dá? Esforçamo-nos para conseguir alcançar os nossos objectivos e no fundo, chego ao fim e penso que está tudo, mas não, falta sempre algo, aquele espaço nunca está completo.
Se não for eu a acreditar em mim, não vai ser outro alguém a fazê-lo, Não vais ser tu que me vai dizer que sou isto aquilo, ou que consigo ou não o que quero.
Mudava muita coisa neste mundo, se pudesse, mudava pessoas. Não as fazia à minha medida, fazia na medida que acho correcta, com as proporções certas, não as que tenho a meu ver, mas sim as que têm as qualidades que hoje são cada vez mais escassas e que temos pena disso.
Posso ser amarga, ou doce, mas sou aquilo que deixas que seja, e permitas que faça contigo, porque não sou maior que os outros, até mesmo posso ser inferior, mas no fundo não dizem que somos todos diferentes mas todos iguais?

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

"Pequena Dor"

A tua pequena dor
quase nem se quer te doi
é só um ligeiro ardor
que nao mata
mas que mói.

É uma dor pequenina
quase como se não fosse
e como uma tangerina
tem um sumo agridoce.

De onde vem essa dor
se a causa não se ve
se não e porduz amor
então e uma dor de que.

Não esponhas essa dor
e preciosa e so tua
não a mostres tem pudor
e um lado oculto da lua.

Não e vicio nem custume
deve ser inquietação
nao há nada que a arrume
Dentro do teu coração.

Talver seja a dor de ser
só a sente quem a tem
ou sera a dor de medo
a dor de ir mais além.

Certo e ser a dor de quem
nao se da por satisfeito
nao a mates quarda bem
guardada no fungo do peito

[Rui Veloso]

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

The Galway Girl

Um dia estava a dar um passeiu naquele longo caminho, conheci uma rapariga e paramos para conversar, num calmo dia. E eu pergunto.te, amigo, o que farias, pois o seu cabelo é negro e os seus olhos azuis. E eu soube ali, que tinha encontrado uma rapariga, andava por ai com uma Galway girl.
Começamos a andar e por o caminho começou a cair a chuva, e ela pediu.me que a abrigasse, então eu dei.lhe a mão, e agora estou de coração perdido por uma Galway girl.
Quando acordei, estava completamente sozinho, com o corção partido e um bilhete em casa. E pergunto.te agora, diz.me o que farias se o seu cabelo fosse negro e os seus olhos azuis?
Viajei por ai e vi todo o mundo, mas rapaz, nunca vi nada como a Galway girl.

[como uma traduçao, resumida à história da música]

http://www.youtube.com/watch?v=vWjyP1iW3vs

20.10h- Ir por ai, sem ti, por mim

Apetece.me sair, vaguear por ai.. Talvez já não à tua procura, mas sim à minha. Procurar por a nuvem que me levou que o vento ajudou, procurar por a chuva que gastei à procura de ti, procurar por o sol que iluminei quando me descobri.
Procurar por um traço de ti, procurar por um rasto de mim.

domingo, 1 de novembro de 2009

my little love





Marley

Meus Queridos, a voces @

Amor mio
Amor mio por favor
Tu no te vas
Yo cuentare a las horas
Que nadia hoy

Vuelve
No volvere no volvere no volvere
No quiere recordan
No queire recordan

Vuelve
No volvere no volvere no volvere
No quiere recordan
No quiere recordan

[Gipsy Kings]

O sabor da lua [Ferreira-01-11-2009]

Que sabor tem a lua? Pergunto-me será doce, amarga, ou como o estado de espirito? Será como o teu ser, ou como o meu? Será leve será pesada? É de leste ou de lá. Que tens tu para me contar. Que ves ai de cima? É bonito? É claro? Nublado? Como é a tua noite? Sim, tu lua, que sabor é o teu..