domingo, 17 de janeiro de 2010

black&gold




.|. fuck you all, i'm who i am and that's what make me be alive and free without you around.

sábado, 16 de janeiro de 2010

16-01-2010

Reciei. Senti que não queria. Não queria entrar ali. Eu não queria, e tu não deixavas. Sufucas-te-me como se assim do nada te pudesses apoderar de mim, quão certa devia ser a tua certeza que sem licença o fizes-te. informalmente avanças-te como se me falasses e dissesses que não podia ir, criando uma barreira. Mas desta vez não me poupas-te, se e que se pode dizer isto. Em vez de me apunhalares acertas-te-me de outra forma. Apenas tinhas de me atravessar de uma forma ou de outra, tens sempre.
Ocupas-te-me o pensamento o tempo todo. Eu só pedia, nem sei se 'rezava' ao certo, para que fugisses, voasses e esvoassasses por ai. Só te queria ver desaparecer. Mas porquê? Foste mais forte do que aquilo que pedi e tentei resistir. Atacas-te-me o corpo, arrepias-te-me, fizes-te-me chorar e mais, controlas-te-me de uma forma que naquele instante tinha de fazer o que querias que fissesse. Não pequei no papel e tinta, não escrevi o que me pedis-te. Talvez por vergonha sim. Não sei como consegui controlar-me a não te obdecer, de qualquer forma conseguis-te mais uma vez atacar e provar que és mais forte que muitas forças que rodeiam. Larga-me de uma vez!

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

vem... vambora @

" Entre por essa porta agora
E diga que me adora
Você tem meia hora
P'ra mudar a minha vida
Vem vambora
Que o que você demora
É o que o tempo leva

Ainda tem o seu perfume pela casa
Ainda tem você na sala
Porque meu coração dispara
Quando tem o seu cheiro
Dentro de um livro
Dentro da noite veloz
Ainda tem o seu perfume pela casa
Ainda tem você na sala
Porque meu coração dispara
Quando tem o seu cheiro
Dentro de um livro
Na cinza das horas "

domingo, 10 de janeiro de 2010

sábado, 9 de janeiro de 2010

Sunday morning!

Sunday morning rain is falling
Steal some covers, share some skin
Clouds are shrouding us in moments unforgettable
You twist to fit the mold that I am in


(...)

That may be all I need
In darkness she is all I see
Come and rest your bones with me
Driving slow on Sunday morning
And I never want to leave.


terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Bola de papelão

È uma bola pequenina
Pequena, quase não se vê
Uma bola traquina
Uma bola com porquê

É pequena e maleosa
Bonita ou feiosa
Tem todas e várias cores
Tem desertos e amores

É grande, cheia de árvores
Troncos e papel
Um pouco áspera
Mas com flores,
Parece até um painel
Uma cena de teatro,
Ou um pequeno retrato

É um mundo pequeno
Pequeno, pequenino
Um mundo de papel
Uma bola de papelão.

Foi só uma pergunta..

Ela perguntou,e respondi:
-Não sei.
ela:
-Não sabes? Mas não sabes como?
eu:
-Não sei.
ela:
-Mas não passas-te já por isso?
eu:
-Não sei.
E seguidamente todas as suas respostas se seguiram iguais, repetindo e repetindo.
ela:
-Mas não sabes dizer mais nada? Que se passa? Parece que estas bloqueada.
eu:
-Sequelhar estou, não sei, quem sabe? Ninguém sabe, nem tu nem eu. Ou sabemos? Sei? Não sei?
ela:
-Que confusão, estas a deixar-me confusa. Mas bloquada porquê? Por o que?
eu:
-Não sei.
ela:
-Não consegues responder a minha resposta? Estas a tentar fugir dela? Tens medo dela? Mas porque? Se é medo do que é? Diz-me, porque simplesmente não respondes?
eu:
-Porque não sei.

Hoje ela continua a espera de ouvir a pergunta que perferiu não ouvir com medo da resposta que tivera que dar. E a outra, continua a espera da resposta que tentava perceber mas por mais que lhe respondessem ela não percebia e ficava confusa, não percebia o sentido da sua pergunta com as respostas que obtera. Secalhar nem foram nenhumas, seclhar nem as ouviu mesmo, ou secalhar nem ela um dia vai saber responder.lhes quando lhe as fizerem. Acho que tudo isto girava em questão de amor, de uma rima ou de um verso, que ela gostava de entender o que significara pois apenas conhecia uma palavra que nem uma definição única tem, Amor.