Considero a vida a maior história ainda por escrever. É um conto incerto ainda sem justificação para o início e para o fim.
É uma história contada e realizada à nossa medida, com as nossas correctas e erradas acções do dia a dia, completa de pensamentos, imagens, momentos, falas, olhares e actos inofensivos.
Nesta história, procuramos saber como, onde, e porquê. Perseguindo um rumo que nos leve ao encontro do nosso caminho, onde descobrimos quem somos, como a construímos, e onde muitas vezes recuar é um passo arriscado, imprevisível ou nulo.
Damos de caras com os problemas, as criticas, a dor, a angústia e a tristeza. Por estes, fraquejamos e muitas vezes não queremos dar um passo em frente com medo que possa vir a ser um passo em falso ou, até mesmo com medo que tudo melhore num simples piscar de olhos. Quando damos por nós estamos num abismo ou no país das maravilhas. Conhecemos as verdadeiras e falsas pessoas, as que marcam e as que acabamos por esquecer, aquelas a que podemos chamar de amigos e companheiros ou outras de críticos, ou dizer “traiu-me e eu confiei”.
É um conto imaginário, sonhado, mas por fim vivido com incertezas e experiências que nos levam à razão.
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