quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Untitled


Untitled - Simple Plan

I open my eyes
I try to see but I'm blinded
By the white light
I can't remember how
I can't remember why
I'm lying here tonight
And I can't stand the pain
And I can't make it go away
No I can't stand the pain

How could this happen to me?
I've made my mistakes
Got nowhere to run
The night goes on
As I'm fading away
I'm sick of this life
I just wanna scream
How could this happen to me?

Everybody's screaming
I try to make a sound
But no one hears me
I'm slipping off the edge
I'm hanging by a thread
I wanna start this over again
So I try to hold on to
A time when nothing mattered
And I can't explain what happened
And I can't erase the things that I've done
No I can't

How could this happen to me?
I've made my mistakes
Got nowhere to run
The night goes on
As I'm fading away
I'm sick of this life
I just wanna scream
How could this happen to me?

I've made my mistakes
Got nowhere to run
The night goes on
As I'm fading away
I'm sick of this life
I just wanna scream
How could this happen to me?

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

característico?

cego é aquele que não vê o seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria e so tem olhos para os seus miseros problemas.
mudo é aquele que nao consegues falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocristia.
louco é quem não procura ser feliz com o que possui.

[Mario Quintana]

domingo, 8 de fevereiro de 2009

One last summer


Tipo, lembras.te daquelas tardes sem anda pra fazer? Inventavamos sempre algo! Por mais absurdo era sempre divertido. As maiores maluqueiras, so assim conseguiamos tudo o que queriamos. Practicamente tinhamos o mundo aos nossos pes, era só estalar os desdos e 'puf'! Andavamos de uma ponta a outra da cidade, vezes sem conta, uma paragem aqui e ali, uma conversa de encontros repentinos, um refresco que nos fizesse aguentar mais um pouco o calor, e com a máquina fotográfica sempre ás costas para não perder um único momento. De música em alto e bom som, lá caminhavamos nós no nosso plano, assim nos marcam elas hoje e nos relembram aquelas barracas todas.
E aqueles bronzeados de oleo josohn baby? oh god! Só mesmo tudo a olhar pra nos, e nós com isso, tudo na descontra. Á noite um paço de dança, uma passagem na praia, e no fim, damos por nos a ouvir uma campainha para entrar pra aula, e isto fora apenas nós a lembrar.nos dos momentos que passamos, o verão tivera acabado.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

cortina sem fins


É aquela altura em que dou por mim, não consigo dormir, espreito pela janela, olho para as estrelas e tento perceber o que se passa de errado. Enrolada nos problemas, nas confusões, sem local para poder sair, fugir de tudo. Tento esconder.me por detrás da grandiosa cortina de veludo vermelha, onde vejo papeis serem representados sem fim, onde me escondo até encontrar aquele onde me cabe representar uma nova escolha, uma nova oportunidade a espera de não voltar a cometer o mesmo erro. Á espera de encontrar a pessoa outra vez, e falar com ela, nao apenas trocar simples palavras sem fundo. No fim de tudo, encontro o meu papel, represento.o, e no interva.lo da peça, penso, reparo, e percebo que nada na personagem mudou, a sua historia é a mesma, a sua interpretação não mudara, apenas mudaram os problemas, os conflitos, os "porquê's?". Para sempre? Não, não acho que seja assim para sempre. Prefiro pensar que um dia essa cortina de vermelho, rica, que esconde um palco cheio de vida, talento e emoções, se abrirá e soltará as almas que por trás de si se escondem até ao próximo 'senão'.