domingo, 31 de janeiro de 2010

steal hurts

http://www.youtube.com/watch?v=kFDTd_geoqI

Não é por chamar a atenção. Acho que hoje em dia até e bastante divulgado, embora as vezes seja esquecido. Mas não são coisas que se tratem ou impessam com muita informação, drama, ou choque. São coisas que se sentem, e não e só com os outros. Maioria é só e de todo tu contigo.

eu agarrei, ou pensei que agarrei

pedis-te que te desse tempo, mas o tempo e rápido e escasso. Não posso comanda-lo. É como um sonho, ou melhor o nosso sonho. Voas sem fim, a tua imaginação não pára, e no fim pensas sempre que vais acordar a meu lado e eu ao teu. Não é como um balanço de lá e de cá. Não é como o vento que vai e vem. Não é como a maré cheia e vazia. É intrasitório.
pedes-me que agarre a tua mão, jurando que me ajudaras assim como eu a ti, com tudo e todos, mas no fundo o que nos matara aos poucos e poucos, nao eram as promessas que fazemos, mas as coisas que não conhecemos e tu arriscas-te demais.
passou passou. Não, nem tudo se conserta, o nosso tempo já não se conserta.
ontem passei a tarde a espreitar da janela o mundo lá fora. Aquele que considero um aparte na minha tela. Reparei no tempo, primeiro e de noite, depois amanhecer, aprarece o sol, nesta altura do ano, o nublado, depois sol, nublado e assim consecutivamente, e por fim o por do sol e o anoitecer. A questão aqui, é na realidade quanto tempo fiquei eu a olhar para aquele mundo? Quanto tempo perdi eu a pensar quantos dias estaria a observar aquele teu espaço?
eu não percebi, perdi a noção do tempo, não me lembro. Foi tao vasto, natural e pouco permaturo, que era como se não tivesse interesse, ou contra, fosse o mais intenso tempo que observei do teu espaço.
foi uma curiosidade. Foi por mero espanto e inclinação que me debrocei naquela janela a observar tudo. E quando a noite apareceu lá estava eu a observar o mundo lá fora, e a agarrar a tua mão. Foi o que me pedis-te, ainda te lembras porque? Sim, com medo de te perderes no tempo, com medo de veres o que te aconteceria além do nosso amanha, só que me questionei..
aquela mão que estava a agarrar não sei se era de outro alguém. Não sei se era a tua, e pior, não sei se era a minha. E assim pensei que tudo isto passou numa questão de instantes, como o tempo faz da nossa vida, enquanto dormia e sonhava com receio de sair do meu ninho lá para fora, e afinal quem agarrava era o meu eu.



sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

domingo, 24 de janeiro de 2010

Sunshine

30 Anos


[Chico Fininho]

[A Paixão]

[Primeiro Beijo]

[Porto Covo]

[Lado Lunar]

[Não há Estrelas no Céu]

[Nunca me Esqueci de Ti]

[Cavaleiro Andante]


Um pequena homenagem com alguns dos seus maiores exitos entre muitos com 30 anos de carreira.

Rui Veloso

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Happiness


...
....
.....
......
i'm waiting...
....
......
do you remember me?..
.......
...
Are you there?...
....
hello?
.........



Porque não me respondias?
Desculpa, estava em espera.
Em espera? Como se não te pus em espera?
Eu não disse que foste tu.
Ah... okok, não sabia que também tavas a falar com outra pessoa.
Pois..
pois..? ok :S
Não é isso, desculpa.
Mas desculpo o que?
Fui eu que me pus em espera.
Tu? Mas porque?
( o telefone tocava a horas e horas seguidas, e quando o atendeu, continuou em espera)´
A espera da minha vez.
Da tua vez??
Sim... aquela que ainda virá como um mar de rosas dourado, que preenchera todos os olhares e corações apaixonados que encontrar.
Amor?
Não só... hap..

Gula

I'm never gonna be good enough for you

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

is it?




O reflexo do olhar é mesmo o espelho da alma?

Rita

Sabes há bons momentos se soubermos criá-los, e isso contigo não é de todo um problema. É até inquestionavel meu anjo.



és muito ritinha, obrigada @

Juras?

Jura que não vais ter uma aventura
Dessas que acontecem numa altura
E depois se desvanecem
Sem lembrança boa ou má
E por isso mesmo se esquecem

Jura que se tiveres uma aventura
Vais contar uma mentira
Com cuidado e com ternura
Vais fazer uma pintura
Com uma tinta qualquer
Que o ciúme é queimadura
Que faz o coração sofrer

Jura que não vais ter uma aventura
Porque eu hei-de estar sempre à altura
De saber
Que a solidão é dura
E o amor é uma fervura
Que a saudade não segura
E a razão não serena
Mas jura que se tiver de ser
Ao menos que valha a pena






[Rui Veloso]

domingo, 17 de janeiro de 2010

Opostos



secalhar é daqui os opostos que se atraiem.

anda comigo ver os aviões.

" ..e que eu morra aqui, se um dia eu não te levo à lua, nem que eu roube a lua só pra ti "

[azeitonas]

please, please don't leave me

Num instante, nunca faz (sentido)

Sabes, é aquela coisa. Sim, custa, normal. Do inicio ao fim és e serás sempre a mesma pessoa. Os anos passam, e este é só mais um. Ai... se tenho saudades. Tenho! Muitas. Pronto é a vida, crescemos, aprendemos e corrigimos e certificamo-nos dos nossos erros. Ya, sinto falta. Morro de saudades tuas. E não, não me arrependo, sabes porque? Porque foste tu que me fizeste apaixonar por isto e a criar-lhe odio. Sempre ouvi dizer que as coisas que mais gostamos e estimamos são aquelas a que tomamos odio.
Num breve instante odeio-te, noutro amo-te. Ai que confusão que me fazes. E porque motivo não me arrependo de ter permanecido nela? Porque me apixonei de mais, e hoje sou apaixonada de ti, por ti, para ti?
Hoje, vim sozinha para casa, hoje faz tempo que te conheci, ou melhor, me conhei em ti. Hoje quando cheguei peguei no livro que tinha lido, éstava cheio de pó, mas tudo o que tinha estava ainda dentro dele, mesmo sendo ele um maço de folhas em branco.
Será que no fundo aprendi a apixonar-me de mim? Ou foi tudo para ti? Se te amo, não sei. Se é a mim, muito menos. Mas seja o que for amo e talvez amarei?
Agora pergunto, alguma parte disto faz sentido?
Num instante nada faz.

:D

black&gold




.|. fuck you all, i'm who i am and that's what make me be alive and free without you around.

sábado, 16 de janeiro de 2010

16-01-2010

Reciei. Senti que não queria. Não queria entrar ali. Eu não queria, e tu não deixavas. Sufucas-te-me como se assim do nada te pudesses apoderar de mim, quão certa devia ser a tua certeza que sem licença o fizes-te. informalmente avanças-te como se me falasses e dissesses que não podia ir, criando uma barreira. Mas desta vez não me poupas-te, se e que se pode dizer isto. Em vez de me apunhalares acertas-te-me de outra forma. Apenas tinhas de me atravessar de uma forma ou de outra, tens sempre.
Ocupas-te-me o pensamento o tempo todo. Eu só pedia, nem sei se 'rezava' ao certo, para que fugisses, voasses e esvoassasses por ai. Só te queria ver desaparecer. Mas porquê? Foste mais forte do que aquilo que pedi e tentei resistir. Atacas-te-me o corpo, arrepias-te-me, fizes-te-me chorar e mais, controlas-te-me de uma forma que naquele instante tinha de fazer o que querias que fissesse. Não pequei no papel e tinta, não escrevi o que me pedis-te. Talvez por vergonha sim. Não sei como consegui controlar-me a não te obdecer, de qualquer forma conseguis-te mais uma vez atacar e provar que és mais forte que muitas forças que rodeiam. Larga-me de uma vez!

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

vem... vambora @

" Entre por essa porta agora
E diga que me adora
Você tem meia hora
P'ra mudar a minha vida
Vem vambora
Que o que você demora
É o que o tempo leva

Ainda tem o seu perfume pela casa
Ainda tem você na sala
Porque meu coração dispara
Quando tem o seu cheiro
Dentro de um livro
Dentro da noite veloz
Ainda tem o seu perfume pela casa
Ainda tem você na sala
Porque meu coração dispara
Quando tem o seu cheiro
Dentro de um livro
Na cinza das horas "

domingo, 10 de janeiro de 2010

sábado, 9 de janeiro de 2010

Sunday morning!

Sunday morning rain is falling
Steal some covers, share some skin
Clouds are shrouding us in moments unforgettable
You twist to fit the mold that I am in


(...)

That may be all I need
In darkness she is all I see
Come and rest your bones with me
Driving slow on Sunday morning
And I never want to leave.


terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Bola de papelão

È uma bola pequenina
Pequena, quase não se vê
Uma bola traquina
Uma bola com porquê

É pequena e maleosa
Bonita ou feiosa
Tem todas e várias cores
Tem desertos e amores

É grande, cheia de árvores
Troncos e papel
Um pouco áspera
Mas com flores,
Parece até um painel
Uma cena de teatro,
Ou um pequeno retrato

É um mundo pequeno
Pequeno, pequenino
Um mundo de papel
Uma bola de papelão.

Foi só uma pergunta..

Ela perguntou,e respondi:
-Não sei.
ela:
-Não sabes? Mas não sabes como?
eu:
-Não sei.
ela:
-Mas não passas-te já por isso?
eu:
-Não sei.
E seguidamente todas as suas respostas se seguiram iguais, repetindo e repetindo.
ela:
-Mas não sabes dizer mais nada? Que se passa? Parece que estas bloqueada.
eu:
-Sequelhar estou, não sei, quem sabe? Ninguém sabe, nem tu nem eu. Ou sabemos? Sei? Não sei?
ela:
-Que confusão, estas a deixar-me confusa. Mas bloquada porquê? Por o que?
eu:
-Não sei.
ela:
-Não consegues responder a minha resposta? Estas a tentar fugir dela? Tens medo dela? Mas porque? Se é medo do que é? Diz-me, porque simplesmente não respondes?
eu:
-Porque não sei.

Hoje ela continua a espera de ouvir a pergunta que perferiu não ouvir com medo da resposta que tivera que dar. E a outra, continua a espera da resposta que tentava perceber mas por mais que lhe respondessem ela não percebia e ficava confusa, não percebia o sentido da sua pergunta com as respostas que obtera. Secalhar nem foram nenhumas, seclhar nem as ouviu mesmo, ou secalhar nem ela um dia vai saber responder.lhes quando lhe as fizerem. Acho que tudo isto girava em questão de amor, de uma rima ou de um verso, que ela gostava de entender o que significara pois apenas conhecia uma palavra que nem uma definição única tem, Amor.