sábado, 24 de julho de 2010

24.07.2010


tinha deixado as janelas abertas, estava uma brisa fresca e um luar cintilante, no entando perguntei.me se ao estar uma lua tão bonita la fora porque não estava também aquele céu limpo coberto de estrelas.
perguntas.te.me que rasto era aquele e eu, eu sem coragem de te olhar nos olhos baixei o meu rosto e devagar coloquei a mão no teu virando.o para que não ficasses ali a observar o meu choro.
no fundo sabias que rasto era aquele, o rasto de uma história, de um passado. e eu, frágil, não tinha força para te admitir a saudade, dediquei.me á cobardia , á aprendizagem da tua ausencia e ao meu autocontrolo.

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