terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Foi só uma pergunta..

Ela perguntou,e respondi:
-Não sei.
ela:
-Não sabes? Mas não sabes como?
eu:
-Não sei.
ela:
-Mas não passas-te já por isso?
eu:
-Não sei.
E seguidamente todas as suas respostas se seguiram iguais, repetindo e repetindo.
ela:
-Mas não sabes dizer mais nada? Que se passa? Parece que estas bloqueada.
eu:
-Sequelhar estou, não sei, quem sabe? Ninguém sabe, nem tu nem eu. Ou sabemos? Sei? Não sei?
ela:
-Que confusão, estas a deixar-me confusa. Mas bloquada porquê? Por o que?
eu:
-Não sei.
ela:
-Não consegues responder a minha resposta? Estas a tentar fugir dela? Tens medo dela? Mas porque? Se é medo do que é? Diz-me, porque simplesmente não respondes?
eu:
-Porque não sei.

Hoje ela continua a espera de ouvir a pergunta que perferiu não ouvir com medo da resposta que tivera que dar. E a outra, continua a espera da resposta que tentava perceber mas por mais que lhe respondessem ela não percebia e ficava confusa, não percebia o sentido da sua pergunta com as respostas que obtera. Secalhar nem foram nenhumas, seclhar nem as ouviu mesmo, ou secalhar nem ela um dia vai saber responder.lhes quando lhe as fizerem. Acho que tudo isto girava em questão de amor, de uma rima ou de um verso, que ela gostava de entender o que significara pois apenas conhecia uma palavra que nem uma definição única tem, Amor.

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